Um acidente na tarde deste domingo tirou a vida de um jovem, na RJ-158, a Campos-São Fidélis. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, o motociclista Anderson da Silva Constantino, participava de um “pega”, quando teria perdido a direção do veículo e colidido na lateral do Fusca KSK 8403.
Anderson pilotava a motocicleta Titan preta, placa LOJ 0871, no momento do acidente pelo menos outros 15 motociclistas participavam do pega, no KM 162 da rodovia, em Itereré. O motorista do Fusca teve apenas ferimentos leves.
Com o choque a motocicleta foi parar a 50 metros do carro e o corpo de Anderson caiu ao lado, a margem da rodovia.
Familiares do jovem estiveram no local e afirmaram que ele era casado e deixava a esposa grávida. Os demais participantes do “pega” fugiram do local do acidente e continuaram realizando manobras arriscadas, mesmo após terem perdido o colega. Nossa equipe conseguiu ver alguns motociclistas deitaram nas motos, como se fossem pranchas. Ao perceberem a presença da reportagem eles pararam de fazer as manobras.
Moradores da localidade afirmaram que os “pegas” acontecem todas as semanas e que a imprudência dos motociclistas é grande. “Isso aqui é um faroeste dos tempos modernos, eles não tem medo de morrer, se vocês passarem meia hora vendo o que a gente vê aqui vocês ficam apavorados, disse o autônomo Dácio Martins, 46 anos.
O autônomo ainda afirmou que cerca de 30 motociclistas costumam participar da “aventura” e que eles começam a se aglomerar já pela manhã e que fazem várias disputas durante o domingo.
Anderson pilotava a motocicleta Titan preta, placa LOJ 0871, no momento do acidente pelo menos outros 15 motociclistas participavam do pega, no KM 162 da rodovia, em Itereré. O motorista do Fusca teve apenas ferimentos leves.
Com o choque a motocicleta foi parar a 50 metros do carro e o corpo de Anderson caiu ao lado, a margem da rodovia.
Familiares do jovem estiveram no local e afirmaram que ele era casado e deixava a esposa grávida. Os demais participantes do “pega” fugiram do local do acidente e continuaram realizando manobras arriscadas, mesmo após terem perdido o colega. Nossa equipe conseguiu ver alguns motociclistas deitaram nas motos, como se fossem pranchas. Ao perceberem a presença da reportagem eles pararam de fazer as manobras.
O autônomo ainda afirmou que cerca de 30 motociclistas costumam participar da “aventura” e que eles começam a se aglomerar já pela manhã e que fazem várias disputas durante o domingo.
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