Juíza assassinada protocolou documento pedindo segurança à "Entendendo que a questão envolvendo a minha vida é algo muito importante, não entendi o tratamento que foi dado ao caso". Patrícia Acioli.
Reprodução/TV |
A sessão no plenário do Supremo Tribunal Federal começou com o presidente da corte, ministro Cezar Peluso, dizendo que o assassinato da juíza Patrícia Acioli foi uma tentativa de desencorajar a Justiça: “Afronta a ordem jurídica, ameaça a independência do Poder Judiciário e desafia o estado democrático de direito”.
O advogado da família de Patrícia Acioli, Técio Lins e Silva, esteve, nesta quarta-feira (17) à tarde, no Tribunal de Justiça do Rio. O advogado entregou ao presidente do tribunal os documentos encontrados no gabinete da juíza. Os ofícios revelam que Patrícia Acioli reclamou quando o Tribunal de Justiça decidiu reduzir a escolta policial a que ela tinha direito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário