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sábado, fevereiro 05, 2011

Fio de Esperança busca por crianças desaparecidas em Campos

Entidade promove ações no Farol neste sábado
Presidente de Associação revela que várias crianças já foram encontradas em Campos, mas há muita burocracia para levá-las até suas cidades de origem
Neste sábado, 5 de fevereiro, será realizada entre 9h e 15h, na Arena de Esportes na Praia do Farol de São Tomé, uma ação em prol das mães e familiares de adolescentes e crianças desaparecidas. O trabalho será feito em parceria com a Associação Fio de Esperança – Criança Desaparecida e compreende  a divulgação do trabalho da entidade que será realizada durante a Roda de Capoeira, na Arena que integra a programação oficial do Verão da Família 2011 na praia campista.
A presidente da Associação Fio Esperança – Criança Desaparecida, Tânia Maria de Azevedo de Souza Rosa enaltece a iniciativa do governo municipal em apoiar  o trabalho da entidade, com a divulgação de fotos, através de panfletos, banners, camisetas e demais materiais
com o objetivo de localizar  crianças desaparecidas.

“Recebemos apoio muito importante da Prefeitura através da Fundação Zumbi dos Palmares, e outros órgãos, com doação de camisetas, banners, panfletos, fotos e camisas para ajudar a divulgar a imagem das crianças desaparecidas.Teremos materiais para divulgação, que recebemos da Ong (Organização Não Governamenal) Helaiz, da cidade do Rio de Janeiro, e também cartazes da FIA (Fundação para a Infância e Adolescência)”, informa Tânia, que trabalha para conscientizar os familiares de crianças desaparecidas a denunciar pessoas suspeitas e a lutar para fortalecer o movimento.
– Temos localizado algumas crianças desaparecidas em Campos, mas há uma burocracia muito grande para levá-las até suas cidades de origem. Somente entidades da cidade de origem é que podem vir buscá-las porque nossa “Associação Fio de Esperança” ainda não é dotada de profissionais voluntários nas áreas de psicologia, direto e assistência social para cumprir procedimentos previstos em lei para resgatar, abrigar e encaminhar menores aos seus responsáveis com a devida anuência da Vara de Família – detalhou Tânia Maria de Azevedo.

fonte: http://campos24horas.com.br/site2/geral/luta/

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