Pistola dispara cartuchos, que em contato com o corpo dão choque e paralisam completamente os movimentos. Detran garante que uso será criterioso.
Cláudio trabalha no Detran e aceitou ser voluntário num teste. “Muito horrível, muito desconfortável”, diz Cláudio.
A eletricidade liberada num disparo é pequena 0,004 amper. Ainda assim, os efeitos são muito fortes por causa da pressão com que a descarga elétrica atinge o corpo. O choque se espalha e chega rapidamente ao sistema nervoso central, que desliga momentaneamente toda musculatura.
Cada pistola custou cerca R$ 1.400 mil. O especialista em trânsito, Luis Miura, diz que o equipamento precisa ser usado com cautela: “O principal é treinar, é ter um acompanhamento constante do agente que vai utilizar essa arma no que se refere a situação que ele vai usar. Sempre reconhecer não como uma medida agressiva, mas como sistema de defesa”.
O Detran garante que o uso será criterioso. “É somente, exclusivamente, para a defesa da vida e do próprio agente. Para integridade física dele ou de terceiros como é o caso comum de a gente ver acidentes de trânsito em que acabam desenvolvendo briga”, afirma o gerente de fiscalização do Detran - DF, Marcelo Madeira.
fonte - http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2011/10/agentes-de-transito-do-distrito-federal-usarao-arma-eletrica.html
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