Aula diferente parou a rua Voluntários da Pátria durante a tarde
Estouro,
fogo, fumaça, feridos, sirenes, ambulância e curiosos. Cenário de um
acidente real, ou quase. Alunos do quinto ano da Faculdade de Medicina
de Campos (FMC), participaram na tarde desta quarta-feira (27/07) de uma
simulação de acidente que parou parte da Rua Voluntários da Pátria, no
centro da cidade.
Segundo o professor da disciplina de emergências médicas, Leonardo Duarte, acontecem três simulados desse por ano e os alunos que participaram do evento colocaram em prática o que aprenderam em sala de aula. “Vamos colocá-los numa situação muito parecida com a real, superar o estresse e manter a tranquilidade durante o atendimento a vítima”, disse o médico.
Antes de participar da simulação eles ficaram trancados dentro de uma sala com um “barulho” e só saíram de lá depois que receberam o chamado. O grupo de 30 alunos foram divididos em dois grupos, oito alunos se caracterizaram como vítimas - usando tintas, maquiagem à base de água e pedaços de silicone tingidos que simulavam ferimentos -, os outros ficaram como plantonistas.
A
dinâmica consiste em um carro que bate perde o controle, atropela uma
pessoa depois bate em uma árvore que fica perto da fiação elétrica. Por
isso o socorro deve ser rápido eficiente. O trabalho dos médicos foi do
atendimento a vítima no local do acidente até dentro do hospital. Antes
os alunos tiveram orientações dentro de sala de aula, deram apoio
Bombeiros, Guarda Municipal e uma ambulância do socorro de São Francisco
de Itabapoana.
Chegada a hora, estouro de batida, fogo, fumaça, pessoas pedindo ajuda, chegam os médico e ambulância, e o socorro começa a ser realizado. Sob os olhos atentos do mestre cada aluno vai desenvolvendo seu papel de “salvar vidas”. O atendimento é realizado em todas as vítimas que são imediatamente imobilizadas e encaminhadas para o hospital.
Um senhora chegou assustada pensando que era um acidente real. “Escutei o barulho, o estrondo e vim correndo para ver o que era”, disse a professora Jane Alvarenga. E assim como ela outras pessoas se aglomeraram na calçada para ver o que estava acontecendo.
Segundo o professor da disciplina de emergências médicas, Leonardo Duarte, acontecem três simulados desse por ano e os alunos que participaram do evento colocaram em prática o que aprenderam em sala de aula. “Vamos colocá-los numa situação muito parecida com a real, superar o estresse e manter a tranquilidade durante o atendimento a vítima”, disse o médico.
Antes de participar da simulação eles ficaram trancados dentro de uma sala com um “barulho” e só saíram de lá depois que receberam o chamado. O grupo de 30 alunos foram divididos em dois grupos, oito alunos se caracterizaram como vítimas - usando tintas, maquiagem à base de água e pedaços de silicone tingidos que simulavam ferimentos -, os outros ficaram como plantonistas.
Chegada a hora, estouro de batida, fogo, fumaça, pessoas pedindo ajuda, chegam os médico e ambulância, e o socorro começa a ser realizado. Sob os olhos atentos do mestre cada aluno vai desenvolvendo seu papel de “salvar vidas”. O atendimento é realizado em todas as vítimas que são imediatamente imobilizadas e encaminhadas para o hospital.
Um senhora chegou assustada pensando que era um acidente real. “Escutei o barulho, o estrondo e vim correndo para ver o que era”, disse a professora Jane Alvarenga. E assim como ela outras pessoas se aglomeraram na calçada para ver o que estava acontecendo.
Em
meio ao corre-corre perguntamos a um aluno o que ele estava achando.
“Estou sentindo na pele como é o socorro de uma pessoa, como é na
realidade”, disse o estudante Cássio Costa.
“Achei
muito real e interessante. Sou enfermeira desde 2006 e sei como que é
aqui na região, acontecem muitos acidentes e existem profissionais que
não estão preparados”, disse a enfermeira Juliana Soroldomi que estava
na calçada assistindo a simulação.
Para
o coordenador da disciplina de emergências médicas, Beneticto Pohl,
enquanto eles são alunos, essa simulação esta servindo de experiência
antes de começarem a lidar com situações reais.
Fim de simulação, todos consideram um sucesso. As vítimas foram salvas e encaminhadas para o hospital local da cidade imaginária.
Para o estudante Matheus Guimarães, que sabe bem como é a realidade, pois faz estágio no Hospital Ferreira Machado (HFM), único que atende emergências na região, a simulação foi quase real. “No estágio vejo muitos acidentados, aqui estudamos na prática é muito importante essa situação de lidar quase com o real”, finalizou.
Fim de simulação, todos consideram um sucesso. As vítimas foram salvas e encaminhadas para o hospital local da cidade imaginária.
Para o estudante Matheus Guimarães, que sabe bem como é a realidade, pois faz estágio no Hospital Ferreira Machado (HFM), único que atende emergências na região, a simulação foi quase real. “No estágio vejo muitos acidentados, aqui estudamos na prática é muito importante essa situação de lidar quase com o real”, finalizou.
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