O pessoal do site List Verse
elaborou um ranking com as piores armas da História. Para elaborá-la, o
autor considerou os critérios de confiabilidade, segurança e utilidade
das armas na época em que elas foram produzidas. A lista mostra
revólveres e espingardas que foram mal elaborados e apresentaram
problemas de funcionamento. Confira abaixo.
10 – Rifles de munição giratória
Mesmo que essas
armas tenham proporcionado um bom aumento no poder de fogo para os
povos do Velho Oeste a partir da década de 1830, elas tiveram alguns
problemas muito visíveis.
Um dos
problemas era um escape dos gases de queima na parte da frente do
cilindro e uma redução correspondente da velocidade de saída. A cada
tiro, esse defeito fazia com que o gás quente atingisse a mão do
atirador, causando queimaduras e erros que podiam facilitar a vida do
inimigo e dificultar, bastante, a dele.
9 – Libertador
A Liberator era
uma pistola de tiro único, que era utilizada por movimentos de
resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Ele era ruim nessa
situação justamente por ser de tiro único e difícil de recarregar. Mesmo
acertando de alguma forma o alvo, o inimigo provavelmente revidaria com
um rifle semiautomático. Guerra é guerra.
8 – Gyrojet
O Gyrojet era
um lançador de foguetes de mão desenvolvido na década de 1960, que
disparava projéteis de 13 milímetros. Diferente da maioria das armas de
fogo, em que a velocidade do projétil aumenta após sair do cano, o
Gyrojet não proporcionava um ritmo rápido nesse momento. Isso gerava um
grande déficit no poder de fogo. Em alguns testes, os projeteis caíam
sem impulsão logo após sair do cano.
7 – Rifle antitanque
O rifle “Boys”
antitanque era um armamento que foi utilizado, sem muito sucesso, no
início da Segunda Guerra Mundial. A arma era um rifle de cinco tiros que
pesava cerca de 16 quilos e disparava um projétil de 13,97 milímetros
com um calibre perfurante capaz de penetrar 21 milímetros da estrutura
de um tanque a 300 metros.
Apesar disso, o
equipamento não era suficiente para destruir os fortes blindados
alemães, além de ser muito pesado para os soldados carregarem de um lado
para o outro.
6 – Espingarda Nock Volley
A Nock Volley
apareceu pela primeira vez por volta de 1780 e disparava sete balas de
calibre 50 ao mesmo tempo. Ela era muito útil para repelir ataques
quando usada apoiada, mas quando utilizada livremente, o seu recuo podia
quebrar o ombro do atirador.
5 – Revólver Cochran
Os revólveres
Cochran tinham um cilindro que girava horizontalmente. Basicamente,
significa que cada vez que se fazia um disparo, a pessoa tinha a roda
carregada apontada para ela. Com isso, se corria um grande risco do
disparo voltar para o atirador, caso o furo do cilindro tivesse uma
falha de uma fração de milímetros mais profunda.
4 – Nambu (94 Shiki Kenju )
Essa pistola
japonesa da Segunda Guerra Mundial tinha potência fraca, era pesada,
complicada de usar e extremamente insegura. Foram relatados casos de
disparos de projéteis que estouraram nas laterais da arma, além de ser
propensa a disparar por acidente. A arma foi considerada como muito mais
perigosa para o usuário do que para o seu alvo.
3 – Revólver Pepper Box
Essa antiga
arma era pesada demais devido aos vários canos. Além disso, algumas
vezes, os tiros saíam todos de uma vez, o que causava um impacto muito
grande no pulso do atirador, chegando a machucá-lo gravemente. Alguns
relatos também afirmam que a arma explodia e seus tiros eram imprecisos.
2 – Grossflammenwerfer
Essa arma era
um lança-chamas alemão da Primeira Guerra Mundial. Ela foi utilizada
apenas por uma equipe de duas pessoas e só foi operada por condenados
por causa do perigo extremo. Os recipientes de combustível e de
propulsão eram muito grandes e pesados para a mobilidade, mas a
mangueira poderia ser suficiente para alcançar as trincheiras mais
próximas do inimigo. Mesmo assim, era uma bomba ambulante.
1 – Chauchat
Essa
metralhadora francesa era tão ruim, que os soldados que tentavam
utilizá-la queriam jogá-la fora. Produzidas durante a Primeira Guerra
Mundial, as armas Chauchat foram tão mal feitas que não era possível
repor peças com outras metralhadoras do mesmo modelo. Além disso, os
grandes sulcos laterais se enchiam de terra e lama das trincheiras
durante as batalhas, causando bloqueio imediato e deixando a arma
inútil.
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