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domingo, abril 06, 2014

As 10 piores armas de fogo da história



Confira alguns dos revólveres e espingardas que não deram conta do recado

O pessoal do site List Verse elaborou um ranking com as piores armas da História. Para elaborá-la, o autor considerou os critérios de confiabilidade, segurança e utilidade das armas na época em que elas foram produzidas. A lista mostra revólveres e espingardas que foram mal elaborados e apresentaram problemas de funcionamento. Confira abaixo.




10 – Rifles de munição giratória

Mesmo que essas armas tenham proporcionado um bom aumento no poder de fogo para os povos do Velho Oeste a partir da década de 1830, elas tiveram alguns problemas muito visíveis.
Um dos problemas era um escape dos gases de queima na parte da frente do cilindro e uma redução correspondente da velocidade de saída. A cada tiro, esse defeito fazia com que o gás quente atingisse a mão do atirador, causando queimaduras e erros que podiam facilitar a vida do inimigo e dificultar, bastante, a dele.

9 – Libertador
A Liberator era uma pistola de tiro único, que era utilizada por movimentos de resistência durante a Segunda Guerra Mundial. Ele era ruim nessa situação justamente por ser de tiro único e difícil de recarregar. Mesmo acertando de alguma forma o alvo, o inimigo provavelmente revidaria com um rifle semiautomático. Guerra é guerra.

8 – Gyrojet


O Gyrojet era um lançador de foguetes de mão desenvolvido na década de 1960, que disparava projéteis de 13 milímetros. Diferente da maioria das armas de fogo, em que a velocidade do projétil aumenta após sair do cano, o Gyrojet não proporcionava um ritmo rápido nesse momento. Isso gerava um grande déficit no poder de fogo. Em alguns testes, os projeteis caíam sem impulsão logo após sair do cano.

7 – Rifle antitanque
O rifle “Boys” antitanque era um armamento que foi utilizado, sem muito sucesso, no início da Segunda Guerra Mundial. A arma era um rifle de cinco tiros que pesava cerca de 16 quilos e disparava um projétil de 13,97 milímetros com um calibre perfurante capaz de penetrar 21 milímetros da estrutura de um tanque a 300 metros.
Apesar disso, o equipamento não era suficiente para destruir os fortes blindados alemães, além de ser muito pesado para os soldados carregarem de um lado para o outro.

6 – Espingarda Nock Volley

A Nock Volley apareceu pela primeira vez por volta de 1780 e disparava sete balas de calibre 50 ao mesmo tempo. Ela era muito útil para repelir ataques quando usada apoiada, mas quando utilizada livremente, o seu recuo podia quebrar o ombro do atirador.

5 – Revólver Cochran
Os revólveres Cochran tinham um cilindro que girava horizontalmente. Basicamente, significa que cada vez que se fazia um disparo, a pessoa tinha a roda carregada apontada para ela. Com isso, se corria um grande risco do disparo voltar para o atirador, caso o furo do cilindro tivesse uma falha de uma fração de milímetros mais profunda.

4 – Nambu (94 Shiki Kenju )
Essa pistola japonesa da Segunda Guerra Mundial tinha potência fraca, era pesada, complicada de usar e extremamente insegura. Foram relatados casos de disparos de projéteis que estouraram nas laterais da arma, além de ser propensa a disparar por acidente. A arma foi considerada como muito mais perigosa para o usuário do que para o seu alvo.

3 – Revólver Pepper Box



Essa antiga arma era pesada demais devido aos vários canos. Além disso, algumas vezes, os tiros saíam todos de uma vez, o que causava um impacto muito grande no pulso do atirador, chegando a machucá-lo gravemente. Alguns relatos também afirmam que a arma explodia e seus tiros eram imprecisos.

2 – Grossflammenwerfer


Essa arma era um lança-chamas alemão da Primeira Guerra Mundial. Ela foi utilizada apenas por uma equipe de duas pessoas e só foi operada por condenados por causa do perigo extremo. Os recipientes de combustível e de propulsão eram muito grandes e pesados para a mobilidade, mas a mangueira poderia ser suficiente para alcançar as trincheiras mais próximas do inimigo. Mesmo assim, era uma bomba ambulante.

1 – Chauchat

Essa metralhadora francesa era tão ruim, que os soldados que tentavam utilizá-la queriam jogá-la fora. Produzidas durante a Primeira Guerra Mundial, as armas Chauchat foram tão mal feitas que não era possível repor peças com outras metralhadoras do mesmo modelo. Além disso, os grandes sulcos laterais se enchiam de terra e lama das trincheiras durante as batalhas, causando bloqueio imediato e deixando a arma inútil.

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