Ururau
Todos os boxes foram vistoriados e oito pessoas presas
Policiais da Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e da Delegacia de Repressão aos Crimes contra Propriedade Imaterial (DRCPIM) realizaram uma megaoperação em Campos, nesta quarta-feira (04/05).
De acordo com o delegado titular da DRCPIM, Alessandro Thiers, o Shopping Popular Michel Hadaad, foi desativado. Todos os boxes foram vistoriados, oito pessoas detidas e uma grande quantidade de material pirateado, entre eles CDs, DVDs, relógios e óculos de marca, além de brinquedos de todos os tipos, foram apreendidos.
Dezenas de permissionários abandonaram suas bancas ao perceber a presença da Polícia. Um homem, chegou a fugir após detido, mas foi recapturado pelo delegado.
Segundo o delegado Alessandro Tiers, a operação é rotina da Polícia civil e combate exclusivamente a pirataria, já que contrabando e descaminho são de competência da Polícia federal. A Polícia civil solicitou à CODEMCA, a listagem com os nomes de todos os permissionários do “Camelódromo” e todos os produtos que estes estão autorizados a comercializar.
Com a chegada da Polícia, os permissionários que comercializavam produtos pirateados saíram do local, misturando-se aos clientes, o que dificultou a identificação por parte dos policiais.
O material apreendido foi levado para o Rio de Janeiro e apresentado na sede da especializada.
OPERAÇÃO 25 DE MARÇO
Em 25 de março de 2010, a Polícia Federal fechou o Shopping Popular e apreendeu 60 toneladas de produtos piratas. Na ocasião, ninguém foi detido.
VEÍCULOS EMPLACADOS EM OUTROS ESTADOS
Na Avenida 28 de Março, o foco da Polícia foi o emplacamento irregular de veículos. Os agentes pararam 125 veículos emplacados em outros estados.
A operação vem sendo realizada na capital e vai prosseguir com o objetivo de identificar veículos da cidade emplacados, principalmente, no Espírito Santo, o que caracteriza fraude, já que o Código de Trânsito Brasileiro estabelece que o veículo deve ser registrado no órgão de trânsito do município onde o proprietário reside.
Quando o proprietário de um veículo emplaca o mesmo em outro estado está cometendo dois crimes: o primeiro crime é o de evasão ou sonegação fiscal e, o segundo, caracterizado como crime de falsidade ideológica pelo fato de fornecer endereço que não corresponde à realidade.
Durante a operação em Campos, alguns proprietários alegaram que o veículo teria sido emplacado pelo próprio despachante, outros que o mesmo teria sido emplacado com endereço de um familiar. No último caso, o motorista assina um termo, para que a polícia possa investigar a veracidade da informação. Se no inquérito for confirmada a falsidade ideológica e o uso de documento falso, o proprietário poderá até ser obrigado a ressarcir aos cofres públicos o imposto que não foi pago.
fonte; http://www.ururau.com.br/destaque2449_Pol%C3%ADcia_Civil_fecha_
De acordo com o delegado titular da DRCPIM, Alessandro Thiers, o Shopping Popular Michel Hadaad, foi desativado. Todos os boxes foram vistoriados, oito pessoas detidas e uma grande quantidade de material pirateado, entre eles CDs, DVDs, relógios e óculos de marca, além de brinquedos de todos os tipos, foram apreendidos.
Dezenas de permissionários abandonaram suas bancas ao perceber a presença da Polícia. Um homem, chegou a fugir após detido, mas foi recapturado pelo delegado.
Segundo o delegado Alessandro Tiers, a operação é rotina da Polícia civil e combate exclusivamente a pirataria, já que contrabando e descaminho são de competência da Polícia federal. A Polícia civil solicitou à CODEMCA, a listagem com os nomes de todos os permissionários do “Camelódromo” e todos os produtos que estes estão autorizados a comercializar.
Com a chegada da Polícia, os permissionários que comercializavam produtos pirateados saíram do local, misturando-se aos clientes, o que dificultou a identificação por parte dos policiais.
O material apreendido foi levado para o Rio de Janeiro e apresentado na sede da especializada.
OPERAÇÃO 25 DE MARÇO
Em 25 de março de 2010, a Polícia Federal fechou o Shopping Popular e apreendeu 60 toneladas de produtos piratas. Na ocasião, ninguém foi detido.
VEÍCULOS EMPLACADOS EM OUTROS ESTADOS
Na Avenida 28 de Março, o foco da Polícia foi o emplacamento irregular de veículos. Os agentes pararam 125 veículos emplacados em outros estados.
A operação vem sendo realizada na capital e vai prosseguir com o objetivo de identificar veículos da cidade emplacados, principalmente, no Espírito Santo, o que caracteriza fraude, já que o Código de Trânsito Brasileiro estabelece que o veículo deve ser registrado no órgão de trânsito do município onde o proprietário reside.
Quando o proprietário de um veículo emplaca o mesmo em outro estado está cometendo dois crimes: o primeiro crime é o de evasão ou sonegação fiscal e, o segundo, caracterizado como crime de falsidade ideológica pelo fato de fornecer endereço que não corresponde à realidade.
Durante a operação em Campos, alguns proprietários alegaram que o veículo teria sido emplacado pelo próprio despachante, outros que o mesmo teria sido emplacado com endereço de um familiar. No último caso, o motorista assina um termo, para que a polícia possa investigar a veracidade da informação. Se no inquérito for confirmada a falsidade ideológica e o uso de documento falso, o proprietário poderá até ser obrigado a ressarcir aos cofres públicos o imposto que não foi pago.
fonte; http://www.ururau.com.br/destaque2449_Pol%C3%ADcia_Civil_fecha_
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