Veja a história do homem que criticas Guardas,Pms e Civis
Pimentel gosta de ser apresentado como ex-capitão do BOPE, mas esconde sua vergonhosa trajetória como policial
Estejam certos
que o relato que vou fazer aqui foi checado com três fontes diferentes e
só depois de confirmado é que estou revelando. Tudo pode ser confirmado
assim como a história que mostrei aqui no blog, quando o capitão
Rodrigo Pimentel estava no BOPE e teve uma crise de pânico no meio de
uma operação, urinou nas calças e o então comandante da tropa de elite,
coronel Venâncio Moura teve que passar o comando para um sargento que
salvou a guarnição. Tanto isso é verdade que podem checar outra
informação. O BOPE tem o Hall da Tropa Especial, uma galeria que
homenageia os bravos integrantes da unidade, e logo após esse episódio, o
coronel Venâncio Moura mandou tirar o nome de Pimentel.
Mas vamos a
esse outro caso, que ocorreu logo após a sua expulsão do BOPE por
covardia. Como disse aqui ele foi transferido para o 29º batalhão, em
Itaperuna. Mas antes disso, imediatamente após deixar o BOPE passou pelo
16º batalhão, em Olaria, que cuida da área do Complexo do Alemão. Foi
ali que Pimentel protagonizou novo ataque de pânico.
Tudo aconteceu
poucos dias depois de Pimentel ter chegado ao Batalhão de Olaria. Ele e
um grupo de policiais ficaram encurralados numa localidade do Morro do
Alemão conhecida como Inferno Verde, por onde correram os bandidos da
Vila Cruzeiro naquelas célebres imagens da fuga em massa.
Pimentel queria
ir recuperar um carro roubado, mas já estava escurecendo e foi
aconselhado a não entrar no Alemão naquela hora. Assim mesmo decidiu ir e
a guarnição ficou encurralada com tiros de fuzil vindo de todos os
lados. Nesse momento, diante do risco, a tropa fez uma progressão
conhecida no meio policial como “360 graus”, onde um cobre o outro. Só
que Pimentel se apavorou e se escondeu numa birosca. Ele deveria dar
cobertura ao cabo Nobre (promovido a sargento post mortem). Não o fez e
Nobre tombou com um tiro de fuzil no peito vindo a morrer. Foi
necessário o major Parrini com mais 10 homens socorrer a guarnição e
evitar uma tragédia maior, enquanto Pimentel estava escondido numa
birosca.
A atitude
covarde de Pimentel que custou a vida do cabo Nobre causou uma revolta
tão grande, que o comandante do 16º batalhão, coronel Wilton Ribeiro,
que posteriormente viria a ser comandante-geral, mandou formar a tropa, e
na frente de todos desmoralizou Pimentel chamando-o de covarde.
Perguntem
ao pessoal mais antigo do 16º batalhão se estou exagerando uma vírgula.
Digo mais, por conta desse episódio, Pimentel ganhou o apelido de
Michael Jackson na unidade. Chamavam-no assim por causa daqueles passos
para trás do cantor americano.
Foi depois
desse triste episódio no 16º batalhão, posterior ao ocorrido quando
estava no BOPE, que Pimentel foi transferido para Itaperuna e então
resolveu inventar que estava surdo para se aposentar por invalidez
permanente e ainda ganhar um adicional.
Tanto esse
episódio é verdadeiro, que Pimentel o usou para justificar que ficou
surdo nesse tiroteio no Alemão. Só não conta que na verdade fugiu do
tiroteio e se escondeu na birosca, fato também do conhecimento geral,
dentro da Polícia Militar.
É claro que
mesmo que Pimentel tivesse dado cobertura ao cabo Nobre, não podemos
afirmar que ele não seria atingido, mas com certeza a probabilidade
seria muito menor. Mas é bom que as pessoas saibam desses fatos, porque
Pimentel é fanfarrão e vende a imagem de que foi um bravo, um corajoso
policial que enfrentava bandidos, quando a sua trajetória depõe contra
ele. Aliás, é interessante a TV Globo colocar para comentar sobre
segurança pública, uma pessoa que tem interesses privados e uma empresa
que presta serviços nessa área. Ou seja, um comentário dele, por
exemplo, sobre aumento da insegurança na Zona Sul – como já foi feito –
pode lhe render novos contratos para a sua empresa.
Em tempo: Vejam abaixo o documento assinado por Rodrigo Pimentel relativo ao tiroteio no Complexo do Alemão.
Documento
oficial assinado por Rodrigo Pimentel confirma o tiroteio do Complexo
do Alemão, só, é claro, ele não iria relatar o próprio ato de covardia Fonte: Blog do Garotinho |
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